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Auxílio Brasil agora é Bolsa Família? Confira as principais mudanças que serão feitas em 2023

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Ainda em janeiro, o governo federal, sob a gestão de Luiz Inácio Lula da Silva, do PT, e do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, deve mudar o nome do Auxílio Brasil para Bolsa Família, para remover de vez a conexão do programa com o ex-presidente Jair Bolsonaro. Vale lembrar que o Bolsa Família foi instituído no governo Lula em 2004 e mudou de nome ainda no governo de Bolsonaro.

Uma coisa é certa valor de R$ 600 reais, pago desde o ano passado, está garantido e ainda há a promessa de R$ 150 reais para crianças de até 6 anos, só que isso só deve acontecer depois de medidas como a revisão do CadÚnico, que o sistema de inscrição das famílias nos benefícios do governo. Citado na PEC da Transição, Lula prometeu merenda escolar e recursos para a Farmácia Popular, mas até agora o governo ainda não confirmou esses investimentos.

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Quais são as mudanças?

A partir desse mês, por meio da aprovação da PEC da Transição, o governo fixou o pagamento de R$ 600 para famílias em situação de vulnerabilidade social e econômica, por meio do Auxílio Brasil. Recentemente o ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias, do PT, o novo responsável pelos programas sociais do governo, contou que os critérios do Cadastro Único devem ser atualizados.

Durante a campanha, Lula, disse que seria necessário a atualização da carteira de vacinação e a frequência escolar para o recebimento do Bolsa Família. Medidas como essa devem ser inseridas na propostas que será criada por Wellington Dias.

E o pagamento do Bolsa Família?

No portal do governo federal, já está disponível o calendário de pagamentos do Bolsa Família para o mês de janeiro. Os R$ 600 começarão a ser pagos no dia 18 de janeiro, seguindo o critério do cartão do Número de Identificação Social, o chamado NIS.

Ainda não se sabe quando o governo começar a pagar o adicional de R$ 150, pois a medida deve demorar ainda cerca de 2 meses para ser efetivamente aprovado, pois a equipe do governo pretende fazer revisão das inscrições no CadÚnico.

O consignado vai continuar?

Funcionando desde outubro do ano passado, o empréstimo consignado do Auxílio Brasil e do BPC, Benefício de Prestação Continuada chegou a ser criticada pela equipe de Lula, por meio do grupo técnico do Ministério do Desenvolvimento Social, que considerou o crédito uma medida eleitoreira e prejudicial, principalmente para a população mais vulnerável. A nova gestão recomendou fazer a suspensão das contratações até o pronunciamento oficial do do STF e a avaliação dos prejuízos causado para a população.

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